Porém, na noite de terça, dia 25, uma angústia repentina bateu acompanhada de uma cólica relativamente forte. Lembrei de tudo o que minha médica havia dito para ficar atenta. Uma delas, a forma como a dor se apresentaria: aumentaria e depois diminuiria até sumir e começar outra vez, tudo isso de 5 em 5 minutos.
E era isso que acontecia. Resolvi tentar dormir, não conseguia contar os minutos, pois não percebia quando a dor terminava e começava.
Mas, ao acordar no dia seguinte, a dor estava lá, dando o ar de sua graça. Tentei contar e ora dava intervalos de 5 a 3 minutos. Liguei correndo para a médica que me mandou ir ao hospital.
E lá fomos nós, inocentes sem mala nem nada fazer um exame. Chegando lá, a enfermeira já mandou eu colocar uma camisola... Feitos os exames, estava sem contração, porém com dilatação. Como seria cesárea, a médica resolveu fazer naquele mesmo dia....
Quando fiquei sabendo, fiquei muito nervosa, tremi muito até tomar anestesia. Estava com medo da anestesia e ansiosa para finalmente abraçar minha filha. O pior foi não saber o que estava acontecendo até ouvir o melhor barulhinho do mundo: o chorinho da minha filha!
Foi um momento único e lindo... Ver minha filha pela primeira vez não tem como explicar esse momento.
E então, dia 26 de setembro às 12:20, iniciou-se um novo momento em nossas vidas: o de mãe e pai!
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